terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Londres

Londres, 13/12/10, terca-feira, 15:30 horas


Cheguei em Londres pelo Eurostar, o trem de alta-velocidade que vem de Paris sob o Canal da Mancha. A apreensão com a famoso rigor dos oficiais da imigração e os diversos casos de brasileiros deportados acabou sendo em vão, apenas algumas perguntas foram suficientes para eu ser saudado inclusive em português pelo servidor inglês. Outro detalhe insólito: o funcionário do Eurostar reconheceu meu agasalho do inter e puxou assunto; adorava futebol, falava português, torcia para o flamengo e sabia o nome de vários jogadores do colorado.

Fiquei hospedado na casa de um grande amigo que eu ainda não conhecia (essas coisas que me acontecem), o Egberto, ele e de Porto Alegre e estava morando em Londres faz sete anos, e agora está voltando para o Brasil, um dia depois de eu seguir minha viagem – essas coisas que me acontecem…

Como ele já estava de “saída” tinha deixado o trabalho e também estava querendo se despedir da cidade, passamos praticamente toda a semana girando pelos pontos mais legais desta que e considerada a capital do mundo: parques, museus, mercados, restaurantes, bairros e ruas bacanas, clubs, “meetings”,  além das inúmeras atrações turísticas da cidade.

Diz-se que quem quer conhecer a Inglaterra deve ir para o interior do país. De fato, diferente de todos os outros lugares que passei, aqui tem-se a impressão de se estar em uma cidade sem dono. Embora evidentemente a maioria dos moradores sejam ingleses, o número e a diversidade de estrangeiros e muito grande; mais ou menos como se fosse um grande “resumo” das maiores metrópoles do planeta. 

O certo é que Londres como que pulsa, parece ter vida própria, e uma vida extremamente ativa, diga-se. A impressão que eu fiquei é que sempre tem alguma coisa (pra não dizer muitas coisas) acontecendo, 24 horas por dia, sete dias por semana. Faça calor ou caia neve.

Um pouco alheio a esse ritmo quase sempre frenético dos londrinos, me identifico com os versos do Caetano Veloso na música “London, London”, escrita nos tempos em que morou aqui:

 “Estou solitário em Londres,
  Estou vagando, dando umas voltas, sem direção,
  E tão bom viver em paz…”




Quem tem medo da Rainha Elizabeth?
Do centro de Paris ao centro de Londres em duas horas
A sala do 221b da Baker Street: "elementar, meu caro Watson!"
Existe um símbolo londrino maior?
A manhã do dia dos protestos dos estudantes contra o aumento das mensalidades
E sempre interessante fazer boas amizades...
Inglaterra: um país repleto de contradições 
A London Eye permite uma visãda cidade de até
 50 km 
Routemaster Bus: mais de 50 anos de tradição
A mão invertida do trânsito londrino
Os mercados de bairro são uma atração à parte 
A cidade em clima de Natal
Stockwell: memorial ao brasileiro morto pela polícia

Emirates Stadium, a arena do Arsenal

English Breakfast: vai encarar?
Os corredores da National Gallery: Da Vinci, Van Gogh e Rafael
O Guanabara: club brasileiro que faz sucesso entre ingleses
A Bar-woman do On Anon: meu pedido para o Papai Noel
Imã de geladeira tamanho original

Chinatown, reduto oriental na capital inglesa

Antiguidades e todo tipo de mercadoria no Portobello Market
Um Lugar Chamado Nothing Hill
O grande museu da cidade
Destacam-se mostras de povos antigos de todas as partes do mundo
 
Leicester Square: a brodway londrina
O painel de neon da Picadilly Circus: você está em Londres

Sopa para encarar o frio de 2 graus
Soho: o famoso bairro boêmio de Londres

Entrada da loja de artigos para "clubbers" no Camden Market
The Tub



As "picantes" cabines telefônicas 
A residência oficial da família real britânica
Muito pouco verde no Green Park
Tower Bidge, primeira ponte construída sobre o Tâmisa
Viajando no segundo andar do Routemaster Bus
Os ingleses estão preparando a maior Olimpíada de todos os tempos 
Dani e Dado: família reunida em Londres




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